Pesquisa do DIEESE avalia trabalho doméstico nas regiões metropolitanas

DIEESE divulga pesquisa sobre O Trabalho Doméstico Remunerado nos mercados de trabalho metropolitanos

III e IV Oficina de Monitoramento das Ações de Combate à Informalidade e Avanços na Regulamentação dos Direitos do Emprego Doméstico.

Acesse: https://docs.google.com/presentation/d/1glEUdUzJwqBphWH9zn63KzYSkC-zCLcwaXv7RoUqwLM/edit?usp=sharing

A proporção de trabalhadoras domésticas que contribuem para a Previdência Social é muito baixa, principalmente quando comparada a outras categorias de ocupados.

Em 2014, variou de 69,7%, em Porto Alegre, a 93,5%, em Fortaleza, a proporção de diaristas que não contribuem para a Previdência Social.
Entre as mensalistas sem carteira de trabalho assinada, variou de 82,9%, em Porto Alegre, a 97,5%, em Fortaleza, as parcelas fora do Regime Previdenciário Oficial.

Em 2014, as empregadas domésticas mensalistas com carteira assinada foram as que exerceram as jornadas de trabalho mais longas em todas as regiões investigadas pelo Sistema PED.

Nas regiões metropolitanas do Nordeste a jornada média semanal foi mais extensa que nas demais regiões e as jornadas médias das mensalistas com carteira assinada, nas três RM’s do Nordeste, ficaram acima de 44h semanais.
O rendimento médio real por hora aumentou para as três formas de contratação do emprego doméstico, em todas as regiões analisadas. Ainda assim, é menor em relação ao conjunto dos ocupados.
As regiões do Nordeste auferem os menores valores/hora trabalho.

 

Compartilhe esta notícia: