O Dia Internacional das Mulheres não é só uma data comemorativa, é um marco de resistência e reivindicação de direitos!
Para as trabalhadoras domésticas, essa luta é ainda mais urgente: seguimos enfrentando baixos salários, desrespeito aos direitos trabalhistas e diversas formas de violência no ambiente de trabalho. O combate ao racismo, ao machismo e à precarização do trabalho doméstico deve estar no centro das mobilizações. Nenhuma trabalhadora pode ser explorada ou violentada! Por isso, fortalecer os sindicatos e a organização coletiva é essencial para garantir proteção, dignidade e respeito.
No 8 de março e todos os dias, seguimos na luta por um futuro sem violência e com direitos garantidos!
